Sistema motivacional humano
Ribeirão Preto 29 Maio 2013
Introdução
O objetivo da atividade é realizar a discussão do tema apresentado no capítulo 7 e compará-lo aos recentes trabalhos na área. O capítulo em questão, intitulado de “Alguns Sistemas Motivacionais no Ser Humano”, apresenta alguns modelos clássicos utilizados para discussão da motivação humana. Como o próprio nome diz e também é citado no texto, as origens da motivação humana são complexas e, portanto, é de tal forma mais adequado referir-se à esta soma de fatores responsáveis pela motivação de sistema, do que simplesmente uma referência mais simples, tal qual “impulso adquirido”.
Logo no início do texto, é citado o estudo realizado por Miller (1948, 1951), o qual buscava demonstrar que existem fontes aprendidas de motivação e que, uma dessas fontes, seria o medo. Após o relativo sucesso deste primeiro experimento, Miller propôs que se podiam desenvolver impulsos adquiridos, tal qual a partir demonstrado no experimento do medo, sendo a força inicial outros impulsos como a fome, sede ou o sexo. Entretanto, apesar de algum sucesso em algumas experiências, não foi possível comprovar a proposição inicial.
Dentre os diversos sistemas expostos no capítulo, aquele que será objeto de comparação com os trabalhos recentes é a teoria desenvolvida por David Clarence McClelland. De forma simplista, o autor em questão desenvolveu a teoria motivacional baseada nas necessidades, sendo elas a necessidade de realização, a necessidade de autoridade/poder e a necessidade de afiliação.
1. O artigo
1.1. Introdução
O artigo, “Need for achievement, burnout, and intention to leave: Testing, an occupational model in educational settings” (Moneta, 2010) traz uma importante reflexão a respeito da similaridade do modelo de “burnout” proposto para profissionais e sua aplicação na análise de estudantes universitários.
De início, o termo “burnout” é descrito como