Sexualidade em sala de aula: Discurso, desejo e teoria queer.
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Sexualidades em salas de aula: discurso, desejo e teoria queer. Por mais que este tema seja divulgado, debatido em redes sociais, fora da escola, ainda sim há muita privatização quando é citado em sala de aula. Os alunos, pais e professores preferem se privar, generalizando como um problema individual. A escola, em sua função social, caracteriza-se como um espaço democrático que deve oportunizar a discussão de questões sociais e possibilitar o desenvolvimento do pensamento crítico. De forma geral eles veem a escola integra, dizendo que não entram corpos, que os alunos vão para estudar, que não devem ter desejos. É uma das principais agencias de produção e organização das identificações tanto sexualizada quanto generificada e racializada. Através de discursos e recursos tecnológicos, por exemplo, pela internet, mídia ou ate mesmo por movimentos sócios vai se acentuando cada vez mais a diferença e uma diferença para dentro de casa. Este tema aparece muito na mídia, na tv, por exemplo, hoje em dia e cada vez mais sexualizada transmitindo programas que focalizam lésbicas, bissexuais, gays, travestis e transexuais, onde todos lutam pelos seus direitos. Temos livre escolha de nossas vidas. A partir da compreensão sobre as diferenças corporais e sexuais, culturalmente se cria na sociedade, ideias e valores sobre o que é ser homem ou mulher. A sexualidade antes privada agora destradicionalizada da vida social, onde os discursos que eram compreendidos como construtivos da vida privada ou mesmo sem moralizar avançaram para o centro da vida publica. Decorrentes aos processos de destradicionalização para os quais contribui a importância da mídia no mundo atual, onde os significados da sexualidade são cada vez mais construtivos ao empenho e desempenho do processo educacional trazendo assuntos atualizados a sala de aula. O conhecimento do corpo e de seu funcionamento propicia uma maior