Educação e diversidade
Diversidade e Sexualidade
Diversidade e Sexualidade Dentro da Sala de Aula
Profa. Ma. Ana Maria Bittar Crivari
Ainda que o tema das sexualidades seja cada vez mais debatido fora da escola (na mídia, por exemplo), tal questão ainda é, em geral, um tabu em sala de aula, pelo menos nos discursos legitimados pelos professores (MOREIRA; CANDAU, 2011, p. 125).
1
11/03/2013
O aspecto cognitivo do educando parece ser o único enfoque na educação e como ficam as outras áreas que o compõe como ser humano? A sexualidade nada tem a ver com a vida estudantil, acadêmica e não tem a menor ligação com a educação? A escola precisa ter uma visão Holística do aluno ou educando.
O termo sexualidade , entendido como característica biológica, inato e biológico. Construído social e culturalmente, um processo contínuo e permanente. Perspectiva da heterossexualidade preconceitos e discriminações. Diversidade sexual é problemática como toda mudança.
O indivíduo para ser aceito necessita aceitar o que é ditado pelo discurso. Importante levar esses debates para a sala de aula e fazer deles, instrumentos de ensino e aprendizagem. Gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais sofrem preconceitos e discriminações por familiares, vizinhos, colegas de trabalho e nos diferentes espaços sociais como a escola, as igrejas, os locais de trabalho, espaços públicos e forças armadas (SOUZA, 2010).
2
11/03/2013
A escola é o local ideal para promover debates, discussões sobre essas questões que incomodam, e fazem parte da sociedade. A escola precisa ser um instrumento de transformação social. A escola precisa abrir suas portas para novas oportunidades e possibilidades que estão presentes em seu contexto escolar.
A LDB por meio dos PCN propõe orientações gerais sobre o currículo básico: Português, Matemática, Ciências Naturais, História, Geografia, Educação Física e Artes. Sugestão de Temas transversais que versam sobre questões como: Meio Ambiente,