Será que existe o professor ideal?
Durante nossas vivências na vida escolar, tanto na infância como na faculdade e nos estágios, encontramos vários tipos de professores que quando conhecemos dizemos: Esse eu quero ser! E outros que quando conhecemos dizemos: Esse não serei jamais!, Mas com um pouco de experiência vi que não é bem assim. Não sabemos o que levou aquele professor tomar tais atitudes... Durante a fase da infância o professor é muito importante na vida dos pequenos, ensinando-os caminhos certos a seguir, respeitando o colega, respeitando á si mesmo, seus limites, enfim estar junto com os pequenos para que juntos possamos aprender a viver socialmente!
Vimos então quão importante é o professor! O professor tímido não demonstra segurança no que diz e pode deixar de passar alguma informação importante por medo de ser julgado, pode ser ¨ taxado ¨ de antipático por não se socializar. Pode ser um professor ótimo, mas não consegue demonstrar.
Já o Egocêntrico, é engraçado falar dele, pois quando a criança está nesta fase fazemos um trabalho diário com ela, mostrando que tomando algumas atitudes podemos magoar o colega e que nossa vontade pode não ser a vontade do outro, mas sabemos que uma fase e que bem trabalhada a criança passará bem por ela, mas também pode deixar marcas profundas na vida da criança como por exemplo: Deixar que ela acredite que o importante é ela e que sua vontade prevalece sem se preocupar com os demais. A criança precisa saber que sempre precisamos um do outro!
Existe também o Erudito, acredito que esse tipo de professor deixa muitos porquês na cabeça das crianças, pois muitas vezes o aluno não consegue entender o professor por ele usar palavras difíceis. Ele não conhece seus alunos por não se envolver ativamente com eles, tornando a aula chata e sem aprendizagem, o que é mais importante. Os alunos enxergam o professor como o centro de todo um processo, onde o que ele sabe é o mais importante e não importa o que os alunos trouxeram