Serventuários da Justiça
Segundo padrões científicos não existe uma doutrina uniforme com relação ao estudo da Criminologia. Existem vários informes e critérios diferentes que procuram situar a Criminologia no tempo e no espaço.
Muitos doutrinadores afirmam que o fundador da Criminologia Moderna foi Lombroso, com a publicação de seu livro O Homem Delinqüente, em 1876.Para outros, foi o antropólogo francês Paul Topinard que teria empregado pela primeira vez a palavra “Criminologia”, e há outros que defendem a tese de que foi Rafael Garófalo que usou o termo como nome de um livro científico.
No Brasil a Criminologia foi reconhecida no final do século XIX. Ela se consagrou como ciência, quando a Escola Positiva generalizou o método de investigação e é considerada ciência porque tem objeto próprio, que é o crime, o criminoso e a criminalidade.
A Criminologia utiliza-se de outras ciências como a História, a Sociologia, a Biologia, a Endocrinologia, a Ética, a Psicologia e outras ciências humanas e sociais, para poder entender o crime e a personalidade do criminoso.
Na criminologia destaca-se a Escola Clássica e a Escola Positiva, prevalecendo as idéias da Escola Positiva.
Os clássicos discutem métodos abstratos e dedutivo e os positivistas discutem os métodos empírico e indutivo.
A principal característica da Escola Clássica é o estudo do crime como fato individual.
Para os clássicos o homem age em busca do prazer e pratica o crime para satisfazer esse desejo. Para essa escola o ser humano tem o livre arbítrio.
No Positivismo, os métodos empírico-indutivo eram sustentados por representantes diante de análises da Filosofia e da Metafísica.
A Escola Positiva surgiu para tornar mais racional, mais eficiente e mais sistemática a defesa social. Essa escola trouxe idéias inovadoras diante do classicismo, para ela quem infringe as leis, recebe como forma de punição a pena, visando o bem estar da sociedade.
ESCOLA CÁSSICA
ESCOLA POSITIVA
Vê o