Sentença
Certo dia, os quatro, em companhia de outro associado, cujo nome era Roger Whetmore, penetraram em uma caverna, em cuja entrada, a seguir, houve um grande desmoronamento, que lhes bloqueou a única saída.
Como demorassem a voltar para suas casas, seus familiares comunicaram- se com o secretário da aludida entidade que, de imediato, mobilizou uma equipe de socorro e se dirigiu para o local, a fim de remover o obstáculo e, por via de consequência, libertá-los.
Como a tarefa revelou-se extremamente difícil, tornou-se necessário suplementar as forças de resgate, com homens, maquinas e recursos financeiros do estado. Mesmo assim, só se conseguiu libertar os sobreviventes no trigésimo segundo dia após a entrada dos mesmos no local.
Os ditos exploradores de caverna levaram consigo um rádio traistorizado capaz de transmitir e receber mensagens de escassa provisão.
Como a equipe de socorro também se utilizava de um transmissor semelhante, estabeleceu-se entre os internos e os externos a comunicação, isto a partir do vigésimo dia de ocorrência do citado desabamento.
De pronto, os encavernados solicitaram ao chefe da equipe de resgate informações sobre o tempo necessário para a sua libertação, cuja resposta dele fora a de que seriam indispensáveis pelo menos 10 dias, se não ocorressem novos deslizamentos.
Ao médico, integrante da equipe de resgate, depois de lhe relatarem as condições físicas e psicológicas em que encontravam, bem como ração que lhes restava, perguntaram-lhe se tinham eles, os desafortunados, possibilidades de sobreviverem por mais 10 diz, cuja resposta fora a de que era ela muito reduzida, A partir daí a comunicação radiofônica foi por 8:00 horas interrompida.
Quando reestabelecida, Roger Whetmore, falando por si e representando