Rugosímetro
SUPERFICIAL E NA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA DE PEÇAS TORNEADAS
Daniel Fabião Setti 1, José Eduardo Ferreira de Oliveira 2, Luiz Roberto Oliveira da Silva 3
1
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Rio de Janeiro, Brasil, daniel.fabiao@yahoo.com.br
2
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco, Pernambuco, Brasil, jefocefetpe@yahoo.com.br
3
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca, Rio de Janeiro, Brasil, luizrob@cefet-rj.br
Resumo: Este trabalho tem como objetivo estabelecer correlações entre o acabamento superficial e o desvio de circularidade, considerando-se os parâmetros de fabricação para o torneamento cilíndrico externo. A metodologia utilizada consiste em se variar os parâmetros de usinagem e verificar como se comporta a rugosidade e o desvio de circularidade. Em seguida, objetivou-se comparar os parâmetros de usinagem com o desvio de circularidade, diâmetro e rugosidade. Este estudo foi desenvolvido no Laboratório de Metrologia
Dimensional (LAMDI) do CEFET-RJ.
Palavras chave: Rugosidade, tolerância geométrica, usinagem. 1. INTRODUÇÃO
Ao se realizar a operação de torneamento cilíndrico externo, a superfície da peça apresenta irregularidades quando observada em detalhes. Essas imperfeições são conseqüências de sulcos ou marcas deixadas pela ferramenta que atuou na peça, dos parâmetros de fabricação utilizados, de vibração, etc. No torneamento cilíndrico são atribuídos diversos parâmetros, tanto para operações de desbaste quanto para as de acabamento.
Tais parâmetros são: a velocidade de corte, avanço e profundidade de corte. A variação desses parâmetros interfere de certa forma no acabamento superficial das peças torneadas causando imperfeições indesejáveis cabíveis de serem previstas ao manter o controle destes parâmetros e atribuindo as condições operacionais necessárias para obter um