Roteiro para estudo avaliação 1 - Dietoterapia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE
SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – SES/G
DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃO – DENUT/G

Disciplina de Dietoterapia – Professora Angelica Rocha de Freitas Melhem

Avaliação 1
Conteúdos a serem estudados:

Introdução à Dietoterapia – caderno

Dietas Especiais – Xerox

Saber diferenciar o que são modificações químicas e físicas das dietas
Modificações Químicas: quando ocorre modificações de textura e/ou nutrientes. Pode ser uma medida preventiva, como no caso das dietas hipo e hiperproteicas.
Modificações Físicas: são as modificações na textura. É utilizado para melhorar a aceitação do paciente, facilitar a mastigação e a deglutição, reduzindo o trabalho mecânico em doenças do TGI. Dietas: branda, pastosa, livre, normal e líquida.
Modificações dietéticas impõem que as necessidades dietéticas recomendadas ao organismo sejam devidamente ajustadas para as quantidades de nutrientes requeridos, com o intuito de suprir as necessidades da moléstia. (dieta individualizada).

Saber quais os diferentes tipos de dietas especiais que utilizamos na prática clínica e quais alimentos podem ser incluídos em cada uma delas
Dietas especiais: possuem modificações do padrão dietético nas recomendações dietéticas.
Dependendo das condições do paciente, com ajustes crônicos e agudos, sendo que algumas dietas irão ser usadas pelo resto da vida.
Para que haja sucesso na implementação de dietas especiais, deve haver educação e supervisão adequada, tentando alcançar 100% da RDA. As dietas devem ser práticas e variáveis.
Dieta normal:
Não apresenta restrições específicas a alimentos e à forma de preparo. No entanto qualquer alimento que possa causar desconforto abdominal deve ser evitado.
Normalmente contém 2000 a 2500 kcal, 60 a 80g de proteína, 80 a 100 de lipídeo, 200 a 300g carboidratos.
Alimentos:
- saladas cruas ou cozidas
- carnes cozidas, assadas, grelhadas, fritas
- vegetais crus ou cozidos em água, vapor, forno, refogados ou