Resumo Ministro j. Keen

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RESUMO MINISTRO J. KEEN Keen começa a defender dois pontos que não concorda. O primeiro é que reprova a opinião do Presidente do Tribunal, na qual ele dá instruções como o Chefe do Executivo deveria agisse se os réus fossem condenados e pedissem clemência. Pois Keen acreditava que todos já tinham sofrido muito para ainda terem que pagar por este crime; porém essa era sua visão de cidadão.
A segunda é que ele rejeitava o julgamento de seu colega Foster, por causa de sua argumentação fantasiosa do mesmo.
Para Keen, dentro da lei, os réus realmente cometeram o crime premeditado que retirou a vida de Roger Whetmore.
Ele também diz que Foster e Tatting, procuram buracos na lei e não gostam do fato que a lei exigia a condenação dos réus, e aproveita para deixar claro que também não concorda, mais ao contrário de seus colegas, ele sabe separar as obrigações de seu ofício de suas opiniões pessoais.
O Ministro relata ainda o fato de que seus colegas e inclusive ele mesmo, não conheciam a proposta da lei, e por isso não tinham como dizer que existia uma brecha. Que eles na conheceram o pensamento das pessoas que elaboraram o estatuto, sobre a questão de matar alguém para consumi - lá. Ele ainda mostra que Tatting tem grande repulsa ao canibalismo e que nada garante que os legisladores também a tinham.
Cita também, que a legítima defesa não pode ser aplicada, pois a legítima defesa não consiste em agir premeditadamente. A legítima defesa é aplicada no caso de resistência à vida da pessoa. E deixa claro que Whetmore não ameaçou a vida dos réus.
Ele ainda afirma que se os tribunais tivessem se mantidos atentos ao estatuto, o resultado seria uma revisão legislativa, que desenvolveria com a ajuda de profissionais naturais, e que com isso teriam uma base mais racional e compreensível, e não toda aquela confusão de termos e distinções que surgiram do tratamento acadêmico e judicial.
Com isso, Keen conclui o que deve ministrar em relação ao caso. Ele conclui que a

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