RESPONSABILIDADE SOCIAL: COMO SEPARAR O JOIO DO TRIGO?
A seguir, três empresas que se enquadram na prática do Greenwashing:
1) Bombril:
Em 2011, a Bombril lançou uma campnha publicitária, onde afirmava que seu produto (palha de aço) era 100% ecológico, pois após seu uso, a palha enferujaria, viraria pó e sumiria.
Este processo de decomposição não foi comprovado. Outro fato que desmente a afirmação de que o produto seria 100% ecológico, é o seu processo de produção, que se dá pela extração do minério e seu processamento em altas temperaturas, o que gasta uma boa quantidade de energia e matéria-prima.
2) Honda:
A montadora Honda anunciou em meados dos anos 2000, em um informe publicitário que estava se colocando a frente de seu segmento, criando o primeiro carro movido a hidrogênio e eletricidade, totalmente ecológico.
O modelo chamado FCX Clarity, tinha 0% de emissões de dióxido de carbono, se auto afirmando como “automóvel verde”.
Após análises sobre este anúncio, executivos do órgão de regulação publicitária constataram que tratava-se de mais um caso de Greenwashing, tendo em vista que é impossível que um carro faça algum bem ao meio ambiente, a não ser destruí-lo menos do que os outros, portanto, não existem “carros verdes”, amigos do meio ambiente ou limpos.
3) Ipiranga:
A rede Ipiranga de combustíveis prometeu em um filme publicitário “neutralizar todo o gás carbônico que os seus combustíveis lançam na atmosfera”.
O Conselho Nacional de Autorregulação publicitária, considerou a propaganda enganosa ao afirmar que seria possível queimar petróleo sem emitir CO2.
A seguir, três empresas que desenvolvem ações socioambientais:
1) Walmart:
A rede de Supermercado Walmart conseguiu convencer nove de seus principais fornecedores a repensar seus processos de produção para aliar redução de custos a práticas sustentáveis. Lançado há dois anos no Brasil, o programa que conta com parceiros como Johnson & Johnson deve incluir mais