Bombas centrífugas
Centro de Tecnologia
Departamento de Engenharia Química
Laboratório de Fenômenos de Transporte – DEQ 1005
Relatório de Bombas Centrífugas
Santa Maria, 26 de junho de 2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO 3
2. OBJETIVOS 3
3. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 3
3.1 Bomba centrífuga 3
3.2 Transferência de momento 4
3.3 Principio de funcionamento 5
3.4 Vantagens Das Bombas Centrífugas 6
3.5 Classificação das Bombas Centrifugas 7
3.6 Seleção de Bombas Centrífugas 8
3.7 Curvas Características de Bombas Centrífugas 8
3.7.1 Altura Manométrica vs. Vazão (Hm x Q) 9
3.7.2 Curva de Potência vs. Vazão (NB x Q) 9
3.7.3 Curva de Rendimento vs. Vazão (B X Q) 10
3.8 CAVITAÇÃO 11
3.9 NPSH – Net Positive Suction Head 12
3.9.1 NPSH Requerido (NPSHREQ) 12
3.9.2 NPSH Disponível (NPSHDISP) 12
4. MATERIAIS E MÉTODOS 13
4.1 Materiais 13
4.2 Métodos 14
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO 15
5.1 Discussão 18
6. CONCLUSÃO 19
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 19
1. INTRODUÇÃO
Na atualidade, as bombas centrifugas estão presentes na maioria das plantas industriais, instalações de petróleo, sistemas de fornecimento de água, sistemas de recolhimento de esgotos etc. A sua utilização se dá no principio de força centrifuga, aumentando o pressão no líquido desejado. Sua aplicabilidade está presente em vários processos, pois é de simples uso e baixo custo e pode ser moldada a qualquer processo. A bomba centrífuga consta de um rotor que gira no interior da carcaça. O fluido entra na bomba pelo eixo do rotor que gira e, devido à força centrífuga, se move até a periferia do mesmo. Neste ponto o líquido experimenta a máxima pressão e se dirige para a saída de descarga. Para que o seu funcionamento se faça de forma correta são construídas curvas características sendo que cada bomba possui sua própria curva que varia com modelo e tipo. Neste relatório foi abordado o funcionamento deste equipamento bem como a construção das suas