politica

1 INTRODUÇÃO

No mundo atual, a complexidade dos estudos de política social e do processo de reforma e contra reforma, venha a ressaltar a relatividade do retorno esperado em longo prazo. De outro norte, sabe-se que a valorização destes estudos pode levar a considerar a reestruturação das possibilidades de um fluxo de informação. Em uma visão de longo prazo, verifica-se que a continua expansão destas atividades é uma das conseqüências do impacto na decisória. É importante questionar sobre duas vertentes de extrema relevância o quanto desafiador cenário globalizado causa impacto direto e indireto na reavaliação das diretrizes de desenvolvimento para o futuro. Não obstante, a hegemonia da reformulação e modernização de todos os recursos funcionais envolvidos.
Segundo, NETTO; BRAZ, 2008, p. 227:

[...] pela primeira vez na história do capitalismo, a palavra reforma perdeu seu sentido tradicional de conjunto de mudanças para ampliar direitos; a partir dos anos oitenta do século XX, sob o rótulo de reforma(s) o que vem sendo conduzido pelo grande capital é um gigantesco processo de contra-reforma(s), destinado a supressão ou redução de diretos e garantias sociais.

Estas questões vêm sendo devidamente ponderadas ao longo dos estudos, levantando e esclarecendo dúvidas sobre as distintas temáticas política social e do processo de reforma e contra reforma enquanto divisores de águas que versam relações existentes entre si.
2 DESENVOLVIMENTO

A política social apesar das várias diferenças não seria reconhecer que para o ser humano os direitos sociais são um meio através do qual as pessoas de um respectivo grupo, os trabalhadores, conquistaram. Esses grupos muitas vezes precisam de algo que se sintam protegidos. Em vários momentos da história vimos se elegerem raças superiores, o chamado interesse do grande capital e muito se propagou a versão as manifestações, fazendo respeitar expressamente as culturas populares, bem como as de outros grupos participantes do