Responsabilidade civil e penal dos empregadores nos acidentes de trabalho
Disciplina: Anatomia II
Assunto: Diafragma pélvico
Professor: Ferreirinha
Data: 21/08/2012
Organizador (a): Ana Beatriz Melo
Começamos vendo uma pelve feminina, que é fechada na abertura inferior ou no chamado estreito inferior. Esse estreito é fechado por um grupo de músculos, chamada de diafragma pélvico.
Se a paciente tiver uma lesão no diafragma pélvico, então alguma coisa de forma contundente, como a cabeça do feto que passa e como essas estruturas são músculos e fáscias, então isso se afasta e ele passa, mas nem sempre isso é proporcional à circunferência da cabeça dele. A questão da passagem do feto está na relação entre o diâmetro biacromial (entre os acrômios) e o diâmetro/perímetro cefálico. O feto com 51 cm cefálico por hidrocefalia, por exemplo, de uma mãe que não fez os exames pré-natal, não passa e pode sair rompendo as fibras do diafragma pélvico. Ruptura das fibras musculares. Essas fibras rompidas não voltam a sua conformação atual e fica um defeito. Se apresentação for cefálica, ele pode até passar, mas se for pélvica, não passa. Com o avanço da USG, é possível medir os diâmetros do feto. Pelo menos três ultrassonografias devem ser feitas nessa mulher. A ultima dever ser por volta do sétimo ao oitavo mês, na qual ele vai crescer muito pouco e já deve ter ocorrido nele, o fenômeno da cambalhota, que normalmente ocorre por volta do 7º mês de vida intrauterina, na qual o feto muda sua posição, que dizer, muda ou permanece. Com esse fenômeno uterino, ele fica com a cabeça para baixo, ou seja, seria uma apresentação cefálica. Quando não tem apresentação cefálica, não teve cambalhota.
Porque o normal é nascer de apresentação cefálica, e se isso você fez a ultrassonografia no oitavo mês e não está com apresentação cefálica, você vai avaliar do ponto de vista obstétrico e dos diâmetros, pois não tem como mais ter apresentação cefálica. Se for primigesta, não recomendamos o parto normal e sim a cesariana. Só faz a