Resistência a mudanças
O hábito – Sempre fazer o mesmo caminho. Manter a mesma rotina. Tá bom assim, pra que mudar?
A segurança – Mudar de função. Só sei fazer isso, não vou saber fazer outro serviço. Vou ser demitido.
Fatores econômicos - Mudança nas tarefas ou rotinas estabelecidas, gerando insegurança quanto ao seu novo desempenho e possível perda de uma promoção/remuneração.
Medo do desconhecido - trocar o certo pelo incerto. Novas técnicas de difícil aprendizado, novos conceitos administrativos e operacionais.
Resistência Organizacional
Âmbito da mudança - Se o processo de mudança se circunscrever a um ou poucos subsistemas da organização, o seu âmbito limitado tende a anular os efeitos da mudança, que são neutralizados pelos sistemas mais vastos e poderosos;
Inércia do grupo - Se o grupo resistir às mudanças, a disponibilidade individual para aceitá-las é neutralizado pela pressão do grupo;
Ameaça ao conhecimento técnico - A mudança pode pôr em causa os conhecimentos técnicos de membros da organização.
Ameaça à estrutura de poder existente - Qualquer mudança que ponha em causa a repartição do poder encontrará resistências individuais e institucionais.
Ameaça à distribuição de recursos - Um processo de mudança organizacional que envolva mexer nas prioridades do negócio determinará que haja setores que ganham mais recursos e outros que ficam mais limitados.
Táticas para ultrapassar a resistência a mudanças
Comunicação - A comunicação com os funcionários pode fazê-los compreender a lógica real da mudança e também desfazer algum mal-entendido em relação a este ocorrido, reduzindo ou extinguindo a resistência.
Participação - É difícil às pessoas resistirem a um processo de mudança em que participaram. O envolvimento dos empregados na preparação da mudança pode ter grande importância, pois isso reduz a resistência e obtém mais comprometimento e qualidade na decisão;
Facilitação e apoio - Pôr ao dispor dos empregados envolvidos um conjunto de