Resistência a mudanças e suas consequencias
Resistência a Mudanças e Suas Conseqüências
Componentes:
Carmem Eliza
Ivo Santos
Natalia Cristina
Thamires Faria
Tayne Barcelos
Vaneide Pimenta
Cláudio MG,
Setembro 2014
Introdução
Há algum tempo a resistência à mudança vem sendo reconhecida como uma resposta inevitável e um fator importante capaz de influenciar no sucesso ou fracasso de qualquer ação em uma organização. Neste trabalho faremos uma reflexão sobre a resistência à mudança dentro de uma organização, identificaremos causas e consequências, destacando as formas de lidar com a mesma e apontando uma nova visão do gerenciamento de mudanças.
Para se entender a resistência as mudanças e suas conseqüências, vamos analisar o inicio de uma fase onde as empresas deixam de viver em cenários estáveis e passam a trabalhar em um mercado com constantes mudanças, com um ambiente incerto, turbulento e imprevisível. Se observarmos bem, com a revolução industrial as organizações se viram diante de uma a nova forma de trabalho, com isso surgiram varias incertezas em função do receio em se adaptar a toda aquela mudança, visto que as pessoas daquela época trabalhavam de uma forma costumeira que conheciam e sabiam que funcionava era natural o surgimento de resistência para se adaptar a revolução. Partindo disso, podemos perceber que as organizações estão ao longo do tempo sujeitas a mudanças, que se faz necessário pela grande competitividade do mercado que cada vez requer processos mais rápidos, produtos com melhor qualidade e eficiência. A inovação surge como ferramenta essencial para a garantia da sustentabilidade das organizações, influenciando em sua produtividade e lucratividade.
São diversos os fatores que levam a essas mudanças, podendo ser: Mudanças externas: ocorrem quando os clientes mudam seus hábitos de compra e preferência, os prestadores de serviços impõem