Comunicação alternativa no Brasil e no mundo
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 7
REFERÊNCIAS 8
ANEXOS 11
1 INTRODUÇÃO
A Avaliação Assistida, assim como a Comunicação Alternativa e Ampliada, são temas de investigação recentes, incrementados no país pelas pesquisas desenvolvidas em centros universitários a partir da década de 90. Na integração dessas duas áreas, que em comum convergem para um melhor desenvolvimento das pessoas com necessidades especiais, houve, em nosso estudo, o desafio metodológico de verificar se o procedimento assistido, com a aplicação de seus instrumentos diferenciados, é sensível para avaliar de forma mais ampla e prescritiva, crianças que apresentam déficits comunicativos. Para tanto, a teoria de Vygotsky, mais particularmente o conceito de Zona de Desenvolvimento Proximal e o conceito de Experiência de Aprendizagem Mediada de Feuerstein se constituíram no aporte teórico que fundamentou tais aplicações (PAULA, 2007).
Mesmo que a linguagem verbal não seja a única modalidade de comunicação, quando o repertório verbal é inadequado, ou seja, quando a fala não se manifesta, é ininteligível ou sobremodo limitada, reduz-se consideravelmente a oportunidade de interação face a face nos diversos ambientes sociais. Para essa população, são necessários dispositivos - sistemas de Comunicação Alternativa e Ampliada (CAA) - que permitem uma comunicação significativa e mais funcional no contexto sócio afetivo (PAULA, 2007).
A CAA tem sido comumente caracterizada como uma área da prática clínica que visa compensar, temporária ou permanentemente, desordens na comunicação expressiva, dado os prejuízos na linguagem (oral e escrita). Diferentes meios de comunicação derivados do uso de gestos, linguagem de sinais e expressões faciais, figuras, símbolos, além de sofisticados sistemas computadorizados podem ser empregados de forma substitutiva ou suplementar de apoio à fala,