Resenha a morte inventada
Por María Victoria Gonzáles Rodriguez
Uma criança é o um ser humano em formação, futuros cidadãos, pequenas pessoas que sugam do mundo hábitos, costumes, princípios, sentimentos e emoções. Nessa situação os pais cumprem uma função de formação sobretudo de estabilidade interior. Existem fatores que são importantes dentro do desenvolvimento da criança e uma dessas é a constituição da família. Pai e mãe são necessários para que o menor se sinta na capacidade de crescer com segurança. A alienação parental é uma síndrome descrito como uma espécie de aversão a um dos pais sem qualquer justificativa, muitas vezes condicionada ao "ensinamento" do outro progenitor, levando ao menor criar uma dissociação com um dos pais, geralmente, depois do divórcio. Esta conduta é caracterizada por oito sintomas que aparecem na criança como a difamação do pai-alvo, justificativas frívolas, falta de neutralidade dentro do da relação com cada pai, falsa autonomia de rejeição do pai-alvo, frases decoradas, etc.
Assim, no documentário A Morte Inventada mostram casos de alienação parental no Brasil. Demostram filhos adultos compartilhando as experiências da constante luta de poder se encontrar com os pais-alvo. A ideia de separação com um dos pais e ser “alimentado” por um deles é fator comum em todas as situações. Entretanto, o documentário reflete também a experiências dos pais alienados, coincidentemente a maioria homens.
Por outro lado, é duro para uma pessoa que ainda tem uma expectativa, sendo o pai alienante ou mesmo a criança, de reestabelecer a família nuclear. A alienação é consequência de um desejo de vingança sem respeitar os limites sobre como alteraria psicologicamente à criança.
É no sentido figurando, então, que o pai alienado é “morto”, pois o sentido de culpa é direcionado a sua ausência involuntária. Logo, fazendo acreditar a criança que é ele que se afasta por fatores externos sem a existência de uma