A Morte Inventada
O primeiro depoimento é de uma mulher que fala da relação traumática com seu pai logo depois que ele e sua mãe se separaram, suas ausências, falta de entrosamento quando finalmente se encontravam. O pai, por sua vez, relata a dificuldade que tinha de ver os filhos e quando via, eles não o reconheciam como a figura paterna, mas como alguém que queria separá-los da mãe, destruir a família. Todavia à medida que se ouve o relato percebe-se que o pai não é isoladamente o culpado, que existe alguém responsável por “matar a imagem do outro dentro de alguém”, assim como é falado no vídeo, esse alguém é a mãe. Por mais incrível que possa parecer é a própria mãe que destrói a imagem paterna na família, fazendo com que seus filhos sintam- se culpados por se divertir com o pai. Criando a imagem de que o pai é o responsável por toda infelicidade dentro da família, sendo que é a mãe que se sente rejeitada, que está infeliz e não consegue por de lado seu trauma em prol da saúde da sua família e mais importante ainda de duas crianças. Infelizmente no vídeo concluímos que na maioria dos casos de alienação parental, é a mãe que aliena os filhos em relação ao pai por vingança talvez, orgulho ou simplesmente egoísmo. O fato é que essa mãe, alienando parentalmente seus filhos, minou a estrutura psicológica dessas crianças como apontam alguns especialistas no vídeo, eles dizem ainda que comprovada a alienação o genitor é afastado das crianças para que não prejudique mais o desenvolvimento social e psicológico dentro e fora da família. Muitos profissionais falam que este distúrbio é bem mais comum do que imaginamos, e como