RESENHA A MORTE INVENTADA

Universidade Católica de Brasília
Nome: HANNA CAROLINY

DOCUMENTÁRIO “A MORTE INVENTADA”
Segundo a nossa Carta Magna de 1988, a família é a base de nossa sociedade, em outras concepções, vemos que a família é o primeiro contato que temos com a sociedade, pois nela há regras de convivência, comportamentos, modos de relacionar-se, que nos preparam para a convivência fora dela.
O conceito de família, vem sendo mudado, desde os primórdios da sociedade e também, através de nossas constituições, onde atualmente, é aceita a união de casais homoafetivos. Mas, principalmente, a família é a base da construção de nosso caráter, através dos modelos de nossos pais. Mas e quando deliberada ou conscientemente, um dos pais, passa a denegrir a imagem do outro aos olhos da criança como forma de afastá-la do outro?
A alienação parental ou síndrome da alienação parental ( SAP ), tema do referido documentário, trata-se do ódio ou repúdio a um dos genitores causado pela influência de um dos pais, de forma que, a criança veja-se em meio à uma disputa pela sua guarda e sob a influência de um de seus pais começa a nutrir um repúdio ou ódio injustificado com relação ao outro genitor.
No documentário em questão, podemos conhecer a história de pessoas que, quando crianças, sofreram a chamada alienação parental, seja por parte de sua mãe ou por parte do pai. O que mais chama a atenção é a forma como esse pai alienante utiliza o afastamento da criança como uma forma de vingança contra aquele com quem não conseguiu levar adiante um relacionamento ou que constituiu nova família.
Algo que me marcou particularmente, foi a hora em que o narrador principal em dado momento, refere-se a essa situação e ao sentimento de injustiça gerado por ela como : “uma onda interminável de 10 metros”. Nesse momento, senti-me bastante tocada por aquele pai que reflete o sentimento do pai que perdeu o elo com sua filha ou filho bruscamente retirado de seu convívio.
Trata-se basicamente da forma