Imigração italiana e alemã
A unificação do Estado italiano foi, de forma controversa, o motivo que estimulou a emigração do povo nativo. Com a unificação da Itália, o governo passou a não dar a devida atenção aos trabalhadores do campo, deixando a agricultura em situação desfavorável no país. A má qualidade de vida foi ao encontro das propagandas brasileiras na Europa em favor da emigração para o Brasil, a união dos dois fatores foi decisiva para estimular a movimentação dos indivíduos, o que deixou vilas inteiras da Itália vazias por conta da mudança de seus habitantes para o Novo Mundo. As primeiras colônias italianas formadas no Sul do Brasil foram à região da serra gaúcha. Como a Alemanha criou mecanismos para impedir a emigração para o Brasil, os italianos acabaram substituindo os alemães na região Sul através das novas colônias. A presença dos italianos no Rio Grande do Sul é muito marcante, em 1875 foram criadas as colônias Conde D’Eu e Dona Isabel que se tornaram as cidades de Bento Gonçalves e Garibaldi hoje. Através destas colônias e as que foram formadas ao redor, os italianos se expandiram pela serra gaúcha e marcaram a presença no Rio Grande do Sul. Em tal estado, a atividade de destaque que desenvolveram foi o cultivo da videira, mas também se plantava milho e trigo. A religião era muito importante eram católicos e acreditavam muito na fé para fazer com que a sua vida crescesse sendo na agricultura e na saúde.
Imigração Alemã
A história da imigração alemã para o Brasil começou em 1822, quando o major Jorge Antonio Schaffer foi enviado por Dom Pedro para a corte de Viena e demais cortes alemãs, com o objetivo declarado de recrutar colonos, e o não declarado de conseguir soldados para o Corpo de Estrangeiros situado no Rio de Janeiro. O segundo objetivo era, inicialmente, mais importante que o primeiro, pois tinha a finalidade de garantir a independência brasileira, pela recusa de Portugal em reconhecer o Brasil como estado independente. Portugal recém