Resenha saude mental
No Brasil colonial por volta do inicio do século XIX a assistência aos doentes mentais era extremamente precário, ou para melhor se dizer, não havia assistência especifica aos doentes. Neste período era muito escassos médicos licenciados e o que possuiam esta graduação buscava trabalhar somente para as pessoas ricas e importantes. As pessoas com os problemas mentais ficavam aos cuidados de Curandeiros de todos os tipos, inclusive por sarcedotes católicos Jesuítas. Conforme dito anteriormente, não havia médicos psiquiatras, porem os hospitais da Irmandade da Santa Casa de Misericórdia abrigava e tratava os enfermos mais necessitados mesmo sem recursos para realizar um tratamento eficaz e em condições sanitárias muito precárias mesmo para o momento histórico. A partir do meado do século XIX com o avanço do conhecimento científico e da consciência social que a medicina começou a tomar a forma atual. A Corte trouxe uma médico cirurgião José Correa Picanço (1745-1823) jubilado em anatomia e cirurgia na Universidade de Coimbra e cirurgião do reino, chegando no Brasil, o mesmo assumiu a coordenação da criação de uma escola de medicina e cirurgia. O Curso iniciou no Hospital Real militar onde futuramente se tornou o edifício Tradicional Escola de Medicina da Bahia e no mesmo ano foi criado o Curso de medicina na cidade do Rio de Janeiro. Com a influencia significativa da revolução Francesa e a industrial, o problema de saúde mental começou a ser tratado como problema médico, surgiu na França com a reforma patrocinada por Pinel e Instituída por Esquirol um modelo para a transformação nas assistências psiquiátrica de todo o mundo ocidental. No Brasil foi criada a assistência psiquiátrica pública, já reformado segundo com os valores da época. Com a urbanização da cidade do Rio de Janeiro, Ouro Preto e Salvador mudou muito a fisionomia por ser tornarem urbanizadas, porem foram aparecendo os problemas psiquiátricos, pois antes da