Resenha Oceano Azul
Nesse livro classificam-se os mercados como “oceano vermelho e oceano Azul”. O primeiro é chamado de oceano vermelho por representar um mercado de concorrência acirrada e muitas vezes sufocante. Nesses mercados as empresas se baseiam nas concorrentes e nos seus passos para definirem suas estratégias de sobrevivência em águas tão turbulentas e escuras. As organizações que se aventuram a navegar pro tais águas devem cientificar-se de que terão que dar seu sangue na missão árdua de sobreviverem às tormentas que se fazem em ganhar participação de mercado e ainda conseguirem obter lucro.
Já no oceano azul, as empresas se destacam por introduzirem novidades tecnológicas, mais que isso, é a inovação que passeavam pelo imaginário do consumidor. Surge como aquilo que revolucionou o mercado por satisfazer totalmente o que o mercado demandara, tem utilidade diária, traz status, é de fácil manuseio e acima de tudo tem preço competitivo.
No primeiro as batalhas são travadas para se obter maior parcela do mercado e tentarem lucrar. Nesse oceano conhecer a concorrência e saber lidar com suas ações, sempre ter em manga uma cartada para rebater os efeitos de suas estratégias é vital.
No segundo, trazer inovações realmente aplicáveis a mercado, que sejam valorizadas, ou que invertem os valores pré-existentes e assumam o papel de bem desejado por todos é forma de criar ambiente de águas calmas e límpidas. Nesse mercado ganha-se vantagem competitiva e salta-se vertiginosamente, e suas buscas é ter máximo valor para si mesmo e principalmente para seus clientes. A Apple quando criou seu oceano azul com a introdução do iPod no mercado, ela aproveitou-se da necessidade de um público consumidor em baixar e armazenar a maior quantidade de músicas possível. Seu produto traz aos consumidores a sensação de poder tudo, de estar no auge por ter um iPod, que baixa e armazena grandes quantidades de músicas, tem jogos e interatividade, é de fácil manuseio e permite