resenha brilho eterno de uma mente sem lembrança
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Eternal Sunshine of the Spotless Mind (Brasil: Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças), é um filme de 2004, do gênero drama, comédia e ficção científica, dirigido por Michel Gondry e com roteiro escrito por Charlie Kaufma Este filme despertar uma explosão de sentimentos extremamente distintos, que faz rir de maneira inteligente, cria-se um clima de angustia com relação o discorrer do filme de maneira que aguça a imaginação e cria-se uma euforia com relação ao final. O filme faz uma comparação entre o homem e as máquinas, ou qualquer tipo de eletrônico capaz de armazenar informações. O filme trata da possibilidade dos seres humanos poderem apagar de suas memórias lembranças indesejáveis, como dor, sofrimentos, perdas. Desse modo, o filme nos transporta ao universo de máquinas, fazendo com que o homem seja uma espécie de computador, que, quando se quer excluir arquivos indesejados é só apertar o botão delete, que remete a trilogia Matrix, que aborda questões como real e irreal e a relação entre homens e máquinas na sociedade atual. A trama do filme ocorre a partir de uma história de amor entre Joel Barish e Clementine Kruczynsk, que após o termino do namoro resolveram apagar qualquer lembrança desse amor, envolve questões que fazem rir de maneira inteligente, brinca com a linha temporal fazendo com que o telespectador reflita sobre a temática e a partir de seu contexto crie sua linha de raciocínio com ao filme, mexe também com situações como o real e irreal, e a relação homens e máquinas, até onde a tecnologia pode interferir em um âmbito tão íntimos quanto a memória. Daria nota dez (10) para este filme, pois valoriza nossas realizações, e acolher cada momento como sendo nossos momentos, únicos. As lembranças que nos entristecem, não deveriam ser ignoradas ou esquecidas; elas forneceram suporte para o desenvolvimento da identidade. Traga com juízo as lembranças das quais se envergonha, e sinta que