RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ESCOLA
Nome do cursista: Elisangela Alves Ribeiro e Iraci Barbosa de Moura
Polo: Coxim Sala Ambiente: Re e TP
Professor da sala ambiente: Eray Proença Muniz Lima
Assistente de turma: Mercedes Correa Sampaio
Data de entrega: 25/08/2013
RELAÇÕES INTERPESSOAIS NA ESCOLA A questão de como vemos nossos estudantes nos faz lembrar a fala de uma técnica em um dia de formação para coordenadores e diretores que assim respondeu a uma diretora: “Professora, a vida do estudante lá fora pouco nos importa, o que vale é o que ele faz ou consegue fazer dentro da escola.” Tanto a resposta daquela técnica quanto a forma como foi colocada causou um mal estar geral e a estupefação foi tanta que não houve quem abrisse a boca para questioná-la e sua colocação foi uma das mais infelizes que já ouvimos a respeito do trabalho que se desenvolve em uma escola, pois não há como perceber nossos alunos sem considerar a realidade em que ele vive. É a vida dele lá fora que determina seus padrões de comportamento e de pensamento dentro da unidade escolar e mais especificamente na sala de aula. São incontáveis as vezes que ao atender o próprio estudante e ou seus familiares é que realmente podemos compreender as atitudes do educando dentro da escola. Durante décadas o educando fora visto como ser passivo no processo ensino aprendizagem; sem vontade, sem voz, uma tabula rasa onde cabia ao professor imprimir as lições necessárias à formação daquele indivíduo. Com a globalização e o uso das tecnologias agilizando as comunicações e abrindo as portas do conhecimento para todos através de um simples clique, seja por necessidade, obrigação ou pela própria força de transformação da sociedade vivemos a era da democratização do ensino, ou pelo menos acreditamos que assim ele deverá ser. Afirmamos isso porque embora não mais visto como uma tabula rasa, o estudante que deveria ser agente ativo, tornou-se