Relações internacionais

Uma vida pela “liberdade” O que é ser livre? O que é ser igual? O que é ser ouvido? Se notado?
Perguntas cujas respostas podem soar como sendo simples, mas que na verdade, são de extrema complexibilidade.
Há seculos o mundo acompanha diversos conflitos em prol de igualdade, ora relacionados a religião ( como a Guerra dos Trinta Anos e as Cruzadas) ora na politica ( como no caso da Revolução Francesa).
Hoje, anos após a derrubada da monarquia francesa e a elaboração dos Direitos do Homem e do Cidadão, nos deparamos com outra luta, esta, relacionada ao direito social e politico.
Assim como o terceiro estado Francês, assim como os camponeses e pequenos comerciantes buscavam serem ouvidos, os palestinos hoje também buscam. Assim como os franceses encontraram no Terror uma forma de imporem-se, mostrar que precisavam ser ouvidos, considerados, ou caso contrario mais vidas seriam tiradas, mais familias seriam desfeitas e mais mães perderiam seus filhos.
Se pararmos por um momento para analizarmos às relações de hereditariedade entre o terrorismo, exercido pelos radiais palestinos contra os Isralenses , e o terror causado pela serie de assassinatos realizados durante os anos de revolução na França, notaremos suas semelhanças.
Os palestinos, não querem viver de restos, não querem viver as margens de uma sociedade, escondidos, humilhados, em condições desumanas, os palestinos querem assim como os camponeses e comerciantes franceses daquela epoca, verem-se com voz, gozando dos mesmos direitos, não sendo tratados como inferiores, como restos, como excedente ou quem sabe como incidentes. Eles utilizam do medo de terceiros, do caos e do desespero para enfraquecer o governo o qual o isola. Ora, não foi dessa mesma forma que os revolucionarios agiram? Arrancando cabeças de nobres e andando com elas pelas ruas? Invandindo as casas e molestando filhas e esposas de todos aquels que eram contra seus ideais? Pois está é a relação entre os dois caos que apresento, a