Reengenharia
ÍNDICE
1. Introdução 2
2. Reengenharia 3
3. Princípios de Reengenharia 4
4. Metodologias da Reengenharia 5
5. Enfoques da Reengenharia 5
6. Quando aplicar a Reengenharia 6
7. Vantagens e Desvantagens da Reengenharia 6
8. Erros e Riscos da Reengenharia 7
9. Conclusão 8
10. Bibliografia 9
1. INTRODUÇÃO
Atualmente, as organizações sentem uma permanente pressão para fazerem uso das suas oportunidades e ofertas de mercado. Assim, é essencial que estas façam uma otimização dos seus processos de forma a produzir os seus produtos ou prestar os seus serviços numa ótica mais económica. Por outro lado, a atual conjuntura económica mundial está a conduzir as empresas a uma política de redução de custos.
Estas premissas levam com que os gestores das empresas comecem a apoiar-se na filosofia de Reengenharia. Esta filosofia, apoiada por grandes casos de sucesso que libertaram empresas dos seus problemas de ineficiência, altos custos e insatisfação dos clientes, tem vindo a destacar-se no meio empresarial. Todavia, a grande popularidade desta teoria tem criado um misto de dúvida e receio no seio organizacional quanto à sua definição e aos seus benefícios.
Este trabalho baseia-se numa revisão literária, analisando a Reengenharia e apresentando um cenário de diversos autores sobre o assunto tendo por base o artigo Reengineering Work: Don’t Automate, Obliterate de Michael Hammer (1990). Primeiramente, irei abordar o conceito de Reengenharia e a sua origem de acordo com a abordagem de vários autores. De seguida, irei enumerar os seus princípios e a sua implementação. Terminarei com as suas aplicações, vantagens e desvantagens. 2. REENGENHARIA
A Reengenharia começa a desenvolver-se na década de 1980 quando se analisam os investimentos em Tecnologia da Informação (TI) contra a Produtividade alcançada pelas empresas. Entre 1980 e 1990 as ofertas de emprego no setor secundário e terciário cresciam nos Estados Unidos da América (EUA) e eram