Qualidade de vida no trabalho (q.v.t)
É certo que nos últimos anos tem sido intenso o esforço diante as organizações para sobreviver no competitivo mercado de trabalho e também o grande esforço de cada colaborador dentro da organização para alcançar êxitos. Essa busca necessária, traz junto com os resultados um grande sacrifício e desgaste dos trabalhadores com grandes jornadas de trabalho, stress, que por consequência pode acarretar o absenteísmo, que é a ausência no trabalho, o afastamento por motivos de doença. E também o presenteísmo, que significa, sempre estar presente no trabalho, porém doente com sintomas como dores de cabeça e nas costas, irritação, alergia entre outros. Hoje temos mais tecnologia, uma vida moderna que vem acompanhada de menos tempo livre que tem causado prejuízos na vida das pessoas. As consequências tem sido uma sociedade cada vez mais doente, física, psicológica ou socialmente. Teorias de Administração, vem sendo desenvolvidas e aperfeiçoadas a tempos como ferramentas de gestão, que visam proporcionar melhores condições de trabalho e satisfação na execução e não apenas a busca pelo lucro. A busca pelo bem estar, saúde e motivação sempre foi assunto, desde a Idade Antiga. Podemos citar Abrahan H. Maslow que desenvolveu a hierarquia das necessidades composta por cinco fatores fundamentais: fisiológicas, segurança, amor, estima e auto realização, no qual o autor afirmava ser importante para uma vida saudável. Com a chegada da industrialização, os estudos sobre a ciência da administração foi intensificado tratando das relações humanas e a influência delas na produtividade e conclui-se que o bem estar dos colaboradores e a manutenção da motivação são fatores importantes para ser mantida a produtividade, como consequência o lucro da empresa. A partir da década de 1960, passou -se a utilizar o termo “Qualidade de vida”, que passou por várias