Origem da qualidade de vida
A origem do movimento de (Q.V.T) qualidade de vida no trabalho remontou em 1950. Somente na década de 60, tomou impulso com cientistas sociais, líderes sindicais, empresários e governantes, em busca de melhores formas de organizar o trabalho e minimizar efeitos negativos na saúde e em estar dos trabalhadores.
Essa expressão de (Q.V.T), foi introduzida nos anos 70 publicamente por um projeto de delineamento de cargos, do professor Luís Davis.
Devido à preocupação com a competitividade internacional, e o sucesso de técnicas gerenciais japonesas, centradas no emprego. Programas foram sendo adaptados, como tentativas de integrar empregados e empregadores. Através de práticas gerenciais reduzindo conflitos, outra tentativa era motivar empregados, embasando filosofias no trabalho dos autores da escola de relações humanas, como Maslau.
De acordo com Rodrigues “a Q.V.T tem sido uma preocupação do homem desde de o inicio de sua existência com outros títulos e contextos, mas sempre voltadas para facilitar ou trazer satisfação e bem estar ao trabalhador na execução de suas tarefas”.
A qualidade total teve influência para desenvolver a Q.V.T , algumas influências são: maior participação dos funcionários nos processos de trabalho, descentralização das decisões, redução das hierárquias, supervisão democrática, ambiente físico e seguro, condições que geram satisfação, oportunidade e crescimento pessoal. A motivação do empregado
Criar ambiente onde as pessoas se sintam bem com a gerência, com elas mesmas e seus colegas de trabalho, estar confiante em suas necessidades e cooperar com o grupo ao mesmo tempo.
Segundo Davis e Neustron, “Embora não haja respostas simples em questão da motivação, um importante ponto de partida reside na compreensão das necessidades dos empregados”. Dizer as pessoas que esperam o melhor dela, significa que estão sendo consideradas capazes de fazer o melhor em suas tarefas.
Davis e Neustron dizem que: “O