Psicologia nas organizaçoes
Inclusão: de acordo com Schutz, se trata de uma necessidade interpessoal de estabelecer e manter relacionamento satisfatório com as pessoas, tendo em vista sua interação e associação . Há três tipos claramente distintos de comportamentos de inclusão que vão apresentando a seguinte intensidade: A pessoa que desenvolve muita atividade, principalmente no sentido de tomar grandes iniciativas de incluir pessoas no grupo, é chamada de Supersocial, aqueles que estão moderadamente preocupados em serem incluídos e incluir os outros no grupo, portanto, desempenham uma atividade pouco pronunciada, sendo conhecidos como do tipo Social, e, finalmente, os indivíduos que esperam que os demais tomem toda a iniciativa nesse sentido, aos quais se chama de Hipossociais. Controle: De acordo com Schutz é quando començam os relacionamentos que tem por objetivo estabelecer as "relações de poder,influencia e autoridade entre as pessoas". O extrovertido, por sua vez, comporta-se como Autocrata, ou seja, um dominador e competidor ao extremo, que não receia influir sobre os outros, e, se preciso for, assume sozinho o controle do grupo. Tanto o abdicrata quanto o autocrata sofrem de um sentimento de não ser capaz de cumprir satisfatoriamente suas obrigações, não ser suficientemente competente, com uma diferença: para o abdicrata este sentimento leva o à subordinação, enquanto que, para o autocrata este sentimento é móvel para fazê-lo tentar provar freqüentemente que é capaz, assumindo muitas responsabilidades.Para o sociável, o poder e o domínio nenhum problema apresentam, sente-se bem dando ordens ou não, recebendo ordens ou não, dependendo tudo do que for mais adequado à situação, apresentando um comportamento Democrata. Ao contrário do abdicrata e do autocrata, não cultiva temores sobre sua própria inutilidade, estupidez ou incompetência, sente-se competente e está certo de que as outras pessoas confiarão em sua habilidade de tomar decisão .