Psicologia Escolar
RESUMO
Em nações mais desenvolvidas a educação é valorizada, e as nações que almejam tal posição devem e precisam investir nisto. Devido a essa direção, o estudo do desenvolvimento psicossocial é indispensável.
Para que o psicólogo escolar encontre seu lugar, seu campo de trabalho é preciso uma mudança de paradigmas, digo, se faz necessário uma reflexão para que essa mudança ocorra.
O psicólogo escolar enfrenta dois grandes desafios: a inclusão na escola, sociologicamente dito; pois existe a necessidade da compreensão que Psicologia e Pedagogia podem e devem andar juntas, com isto alcançando os objetivos lançados. Outro desafio é a atuação preventiva, pois o envolvimento do psicólogo escola na família e a escola vai além da visão clínica, isto o leva a uma área especial da psicologia diferenciando seu papel na entidade de ensino.
Apesar do avanço da educação no Brasil, muitos itens ainda precisam ser considerados prioridade para que se possa prosseguir neste avanço. Precisamos radicar a cultura da repetência, onde o aluno ao invés de ser incentivado para que prossiga, acaba saindo do ambiente escolar devido à falta de incentivo dos pais e professores, pois os mesmos responsabilizam o aluno pela situação.
Banir o processo de “selecionar os melhores” e “excluir os piores”, pois a patologia da aprendizagem vai além de um aluno estar em um ambiente de ensino. A didática do professores e outros fatores se tornam relevantes para que este individuo prossiga bem em seus estudos.
A especialidade do psicólogo escolar só foi mais “aceita” depois da formação da ABRAPEE (Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional), em 1990, antes a área era pouco difundida.
Como não temos referencias nacionais para uma perspectiva histórica, recorremos ao campo internacional onde Batsche e Knoff dão ênfase na realização de diagnósticos classificatórios para crianças especiais, partindo de uma lei américa de 1975 que garante a