Psicologia Escolar
De acordo com o site Brasil Escola, Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano e seus processos mentais. Assim a Psicologia divide-se em diversas áreas de estudo, contribuindo para um amplo campo de conhecimento. Então a Psicologia Escolar surge para ser aplicada diretamente em um espaço de escolarização em conjunto com a Psicopedagogia.
Entre as décadas de 1920 e 1930, surgiu o Movimento de Higiene Mental, como objetivo de orientar e dar assistência à pesquisa e ensino de técnicos especialistas em desajustes infantis. O trabalho do psicólogo tinha por objetivo adiantar os problemas e o controle do bem estar social e individual da nação. Assim fazia-se necessário que as crianças também participassem desse processo.
No Brasil, a partir da década de 1970, ideias vindas dos Estados Unidos que constituíam a Teoria da Carência Cultural, composta de trabalhos que explicavam a diferença no rendimento escolar entre crianças dos vários níveis sócio econômicos, explicando que crianças com pobres recursos financeiros não possuem as mesas aptidões para o aprendizado que as classes privilegiadas financeiramente, portanto se faz necessário, o uso de recursos diferentes ambas as classes, para que exista o aprendizado igualitário. Os ambientes em déficit geram deficiências nutricionais, perceptivo motoras, cognitivas, emocionais e de linguagem, além de uma desestrutura familiar, incapaz de fornecer uma base para a vida da criança. Assim, a Educação Compensatória voltadas para as crianças carentes do EUA, disseminaram a ideia de que todos os esforços estão sendo levantados para a escolarização das crianças independente da pobreza e suas deficiências.
A Psicologia tentava considerar aspectos sociais dos problemas de aprendizagem, mas ainda havia desconsiderações em dimensões ideológicas presentes na teoria em prática, o que não provocou mudanças de posturas.
Segundo Patto (1984), o psicólogo realizava um trabalho voltado