Psicologia escolar
No primeiro capítulo intitulado de “Educação? Educações aprender com o índio” o autor inicia contando que todos nós somos educando independente de como e onde, seja na comunidade, nos lugares os quais frequentamos. Em seguida ele conta a história de um tratado que foi feito entre países dos Estados Unidos e uma tribo de índios, onde os mesmo eram convidados a mandar alguns de seus filhos para a escola de “brancos”, por sua vez esses não aceitaram tal convite, agradecendo e dizendo que seus costumes eram diferentes, e fizeram-lhe o mesmo convite, afirmando que fariam de seus moradores homens fortes, que enfrentariam tudo. Com esta carta o autor incita a discursão de que não existe apenas uma forma de Educação e muito menos de transmiti-la, pelo contrário, são passadas a todos cotidianamente, de forma involuntária. A educação pode ser para um grande grupo, ou para um pequeno, a exemplo de pequenas sociedades que são formadas ou grandes, onde cada qual apreende as coisas de maneira peculiar ligando a suas necessidades de sobrevivência. Portanto pode-se inferir que a educação é a construção social, que por muitas vezes é passada por suas gerações, ultrapassado por muitas vezes a evolução do mundo, pois continuam a existir independente dele. A educação é, como outras, uma fração do modo de vida dos grupos sociais que a criam e recriam, entre tantas outras invenções de sua cultura, em sua sociedade. Formas de educação que produzem e praticam, para que elas reproduzam, entre todos os que ensinam-e-aprendem, o saber que atravessa as palavras da tribo, os códigos sociais de conduta, as regras do trabalho, os segredos da arte ou da religião, do artesanato ou da tecnologia que qualquer povo precisa para reinventar, todos os dias, a vida do grupo e a de cada um de seus sujeitos, através de trocas sem fim com a natureza e entre os homens, trocas que existem dentro do