Barreiras atitudinais.
Falar em barreiras, é marginalizar a pessoa com deficiência, é tirar dessa pessoa a sua identidade e que infelizmente podemos ver este tipo de situações em muitas instituições de ensino, seja do governo ou particular. Saber compreender sem restringir e valorizar as suas ações afetivas e sócias é um grande desafio nos tempos de hoje para alunos e educadores.
É saber que podemos sim construir num coletivo ações de transformação, é quebrar paradigmas, é fazer com que a sociedade compreenda a essa nova evolução. A visão da sociedade ainda hoje é que as pessoas com deficiência são incapazes, que tendem a ter dependência ao próximo e muitas vezes são sofredoras pela deficiência que possui, pelo contrário podemos perceber que isso é uma visão antiga ou então de pessoas que não percebem que elas são capazes e que por conta disso nos surpreende cada vez mais com suas atitudes.
Alguns educadores até imaginam que por conta do estado físico da pessoa, assemelha a uma doença, fazendo com que muitas vezes afastem elas da sociedade, ficando assim cada vez mais excluso, vivendo numa redoma, como se aquela redoma fosse o seu próprio refugio o seu próprio mundo e que infelizmente é só uma vontade de querer perceber e de se modificar.
Por outro lado vemos que as leis em nosso país exigem a inclusão delas na sociedade, mais podemos analisar que as leis ainda são muito fracas no âmbito geral e que precisa e muito ser melhorada, mais que infelizmente as leis aqui no Brasil para serem criadas ou até mesmo adaptadas demoram uma eternidade, não interesse ou boa vontade na maioria de alguns parlamentares de se questionar a situação dessas pessoas e muito menos uma cobrança maior da sociedade, que muitas vezes só se preocupam com o seu próprio umbigo.
Os direitos a igualdade tem que ser plena para todos os cidadãos Brasileiros, sem hipótese alguma de descriminação, isso implica numa modernização das leis que o povo