Produção em massa
Produção em massa é a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford no início do século XX, na produção do modelo Ford T. A produção em massa se tornou um modo de produção muito difundido, pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a preços baixos.
A Produção em massa utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção. Porém, o montante capital necessário para montar o parque de máquinas de uma fábrica é tão alto, que é necessário certo grau de segurança, ou seja, é preciso que o retorno do investimento seja garantido, para que o risco seja assumido pelo capitalista.
O modelo da produção em massa é o Fordismo que criado por Henry Ford, que fundou a Ford Motor Company, esse modelo revolucionou a indústria automobilística a partir de janeiro de 1914, quando introduziu a linha de montagem automatizada. Ford utilizou à risca os princípios de padronização de Taylor e também desenvolveu outras técnicas avançadas para a época. Suas fábricas eram verticalizadas, ele possuía desde a fábrica de vidros, a plantação de seringueiras, até a siderúrgica. A produção vertical é uma prática de negócios que envolvem a tomada do controle total da produção de um produto, que vai da matéria prima até a montagem final do produto. No tempo da produção em massa, este modelo causou problemas comerciais e de transporte.
Ford criou o mercado de massa para os automóveis, sua obsessão era tornar o automóvel mais barato para que todos pudessem comprar, porém mesmo com o baixo custo de produção o sonho de Ford continuou distante da maioria da população. Uma das principais características do Fordismo foi o aperfeiçoamento da linha de