Produção em massa
Produção em Massa
Produção em massa é o termo que designa a produção em larga escala de produtos padronizados através de linhas de montagem. Este modo de produção foi popularizado por Henry Ford no início do século 20, particularmente na produção do modelo Ford T. A produção em massa se tornou um modo de produção muito difundido pois permite altas taxas de produção por trabalhador e ao mesmo tempo disponibiliza produtos a preços baixos.
A Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção. Porém, o montante capital necessário para montar o parque de máquinas de uma fábrica é tão alto, que é necessário um certo grau de segurança, ou seja, é preciso que o retorno do investimento seja garantido, para que o risco seja assumido pelo capitalista.
Decadência da Produção em massa
A partir década de 80, constatou-se que o Japão produzia automóveis melhores, mais baratos e com uma produtividade maior à dos países desenvolvidos ocidentais. Assim começa a sair de cena a Produção em massa e entra a Produção enxuta. A General Motors lançou carros de várias cores e modelos, diferentemente da Ford, que produzia carros de mesmo modelo e mesma cor (preta), com isso a GM ultrapassou a Ford, como a maior montadora do mundo.
A Produção em massa prosperou principalmente nos Estados Unidos, porque havia abundância de recursos e um mercado pouco competitivo e inexplorado. Com o acirramento da concorrência japonesa , os fabricantes americanos e mais tarde o mundo inteiro, passam a adotar as técnicas da Produção enxuta ou Sistema Toyota de Produção.
O uso de linhas de montagem
Numa fábrica de produtos mais complexos, ao invés de uma linha de montagem, existem muitas linhas de