produção em massa
A Produção em massa faz uso intensivo de capital, ou seja, utiliza uma alta proporção de máquinas em relação ao número de trabalhadores. Com o custo do trabalho mais baixo e alta taxa de produção, a proporção de capital aumenta enquanto as despesas correntes diminuem, em comparação com outros modos de produção. Porém, o montante capital necessário para montar o parque de máquinas de uma fábrica é tão alto, que é necessário um certo grau de segurança, ou seja, é preciso que o retorno do investimento seja garantido, para que o risco seja assumido pelo capitalista.
Decadência da Produção em massa[editar | editar código-fonte]
A partir década de 80, constatou-se que o Japão produzia automóveis melhores, mais baratos e com uma produtividade maior à dos países desenvolvidos ocidentais. Assim começa a sair de cena a Produção em massa e entra a Produção enxuta. A General Motors lançou carros de várias cores e modelos, diferentemente da Ford, que produzia carros de mesmo modelo e mesma cor (preta), com isso a GM ultrapassou a Ford, como a maior montadora do mundo.
A Produção em massa prosperou principalmente nos Estados Unidos, porque havia abundância de recursos e um mercado pouco competitivo e inexplorado. Com o acirramento da concorrência japonesa , os fabricantes americanos e mais tarde o mundo inteiro, passam a adotar as técnicas da Produção enxuta ou Sistema Toyota de Produção.
O uso de linhas de montagem[editar | editar código-fonte]
Numa fábrica de produtos mais complexos, ao invés de uma linha de montagem, existem muitas linhas de