Processos gerenciais
Após varias pesquisa vimos que o controle está presente, em maior ou menor grau, em quase em todas as formas de ação empresarial, observando, revendo e avaliando o desempenho de pessoas, de métodos e processos, de máquinas e equipamentos, de matérias-primas, de produtos e serviços. Existem ainda várias conotações da palavra controle, a saber:
• Conferir ou verificar;
• Regular;
• Comparar com um padrão;
• Exercer autoridade sobre alguém;
• Frear ou cercear.
O objetivo básico do controle é assegurar que os resultados das operações sejam tão conformes quanto possível aos objetivos estabelecidos. Um objetivo secundário do controle é proporcionar informações periódica que possa tornar rápida a revisão dos objetivos. Estes objetivos são atingidos pela fixação de padrões, pela comparação dos resultados reais e previstos em relação a estes padrões, e pela tomada de ação corretiva. Aqui, entendido como sinônimo de fiscalização, o termo “controle” adquire uma conotação negativa de ação sobre pessoas, isto é, pressão. Visto de outra maneira, os controles não perturbam os andamentos dos processos administrativos, mas auxilia a quem tenta controlar o que pode estar sendo executado indevidamente ou erroneamente.
Os controles apontam também as falhas que podem ocorrer ou que já ocorreram na execução de um projeto administrativo e esta, é a interpretação positiva de controle, voltada para a correção da ação.
Assim as funções da Administração e da Controladoria definem-se, no mínimo em planejamento, controle, e execução, a fim de atingir os objetivos da instituição. Logo, controle é uma das funções inerentes aos gerentes administrativos responsáveis pela instituição.
A eficácia surge da comparação entre os resultados desejados (planejados) e os resultados realmente obtidos e, por conseguinte é uma preocupação não só com a área de elaboração, como também a de execução dos planos e controles operacionais a fim de evitar os