Guerra ao terror
Nas primeiras batalhas dessa guerra, o então presidente Bush declarou uma espécie de “Cruzada contra o Terror” e contra o “Eixo do mal”, daí então foi implantada a doutrina Bush.
O poderoso Estados Unidos havia entrado numa guerra, e não mediria esforços para bloquear as ações do tal Eixo do Mal. Por não haver um Estado definido para as ações terroristas, as tropas americanas ocuparam dois países centrais. Afeganistão, e o Iraque. Respectivamente, a caçada foi para prender o então líder do grupo terrorista al-Qaeda, que assumiu a autoria do atentado de 11 de setembro, Osama Bin Laden, a busca durou 10 anos. No dia 1º de maio de 2011, O Presidente dos Estados Unidos Barack Obama veio a público e anunciou que um dos maiores terroristas do mundo, Osama Bin Laden, havia sido assassinado pelas tropas americanas em conjunto com o governo paquistanês.
A invasão ao Iraque foi realizada pela suspeita de que eram fabricadas armas biológicas de destruição em massa. Dessa vez o exército estadunidense foi a procura do líder iraquiano, Saddam Hussein. Que foi encontrado em um buraco na terra e recebeu a condenação de pena de morte, e morreu enforcado.
As ações dos Estados Unidos foram muito questionadas. Uma das dúvidas é que os Estados Unidos simplesmente definiram quem estava apoiando o terrorismo.
É importante ressaltar que, as invasões foram anunciadas como medidas de implantação de um sistema democrático, porém, não foi exatamente isso que