probabilidade
PROBABILIDADE
DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE
ISABEL C. C. LEITE
SALVADOR – BA
2007
Estatística
Prof.ª Isabel C. C. Leite
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Probabilidades
Introdução
De modo geral ao estudarmos qualquer fenômeno devemos procurar um modelo matemático que nos ajude a descrever de forma satisfatória o fenômeno apresentado. Assim, necessitamos materializar uma forma matemática para os fenômenos de observação, tais modelos matemáticos são de dois tipos: Determinístico e Não-Determinístico.
O Modelo determinístico é relativo aos experimentos que apresentam um resultado com um padrão matemático, ou seja, quaisquer desvios ou erros se apresentaram pequenos o suficiente para jamais alterar o modelo que com isto se torna suficiente. São exemplos: As leis da Física (Gravitacional e as de Kepler)
O Modelo Não-Determinístico (probabilístico ou estatístico) se apresenta como resultados irregulares quando analisados individualmente, ou seja, existiram desvios suficientes que podem alterar um dado comportamento de um fenômeno qualquer, mesmo que saibamos todas as possíveis respostas do experimento. São exemplos quaisquer experimentos com resultados aleatórios (jogar um dado comum, tirar uma carta de um baralho de 52 cartas, etc.).
Experimentos Aleatórios
O experimento aleatório tem sua formação num conjunto circunstancial com respostas observáveis e incertas, com três características fundamentais:
♦ O experimento pode ser repetido quantas vezes desejarmos;
♦ A cada resultado individual observa-se total irregularidade dos resultados tornando-os sem previsão exata;
♦ Após uma grande repetição do experimento observamos impressionante regularidade estatística quando da análise dos dados em conjunto.
Exemplos de experimentos aleatórios:
Observar o naipe sorteado de um baralho comum com 52 cartas;
Observar o resultado da face voltada para cima de um dado ao arremessá-lo uma vez.
Contar o número de parafusos defeituosos