Preconceito linguistico
Thaynara Pontieri dos Santos¹
Deivid de Oliveira Silva²
Anápolis, março de 2013.
Resumo Atualmente, a sociedade condena qualquer tipo de preconceito. Entretanto, há um preconceito, não menos importante e ridicularizador que os outros, que não é notado com tanta frequência, e consequentemente passa despercebido pela maioria de nós: o preconceito linguístico. Se bem observarmos, veremos que esse preconceito está espalhado por aí, levantando vários conceitos errados sobre a nossa língua portuguesa. E são exatamente estes conceitos, verdadeiros mitos, que serão expostos a seguir, coma finalidade de serem explicados e derrubados. Neste trabalho você entenderá também sobre variedade linguística e as diferentes formas de se expressar quanto a gramatica normativa e a língua usual.
Introdução Este trabalho tem como justificativa estudar os diferentes pontos de vista da língua pátria e entender a variedade da língua para não cometer o preconceito, desrespeitando assim essa mesma variedade. O principal objetivo então é informar o leitor sobre a importante forma de compreender a língua padrão, aprender as outras formas de se manifestar na língua oral sem ‘ofender ‘ as falas diferidas à sua. O trabalho ressalta como acontece o preconceito linguístico e traz argumentações para defender esse mesmo assunto, tais como: o preconceito linguístico realmente existe? Quando podemos dizer então que acontece o preconceito linguístico? Porque dizer que algumas formas de falar o português são “erradas” é quase que, inaceitável? Compreender esse assunto de forma clara irá ajudar para entender a diferença entre gramática normativa e a língua falada, e saber respeitar cada uma delas com as suas variedades e diferenças. Neste trabalho, o leitor poderá entender um pouco mais sobre as variedades linguísticas. A língua portuguesa assume variações nas diferentes regiões em que é falada, ou seja, é válido perceber que as