Pratica docente

Pratica Docente: Primeira Reflexão Temos saberes que parecem indispensáveis na pratica docente, saberes que na educação temos opção política do educador ou educadora. É importante uma reflexão quando se pensa na formação docente e a pratica educativa – crítica. Reflexão crítica sobre a pratica se torna exigências da relação teoria e pratica. Mas o interesse fundamental a pratica progressista ou educativa – crítico, os conteúdos obrigatórios, onde que compreensão deve ser clara, ensinar não é transferir conhecimento, mas criar possibilidades para produção ou construção. Na experiência da formação, começo aceitar que o formador é o sujeito onde que me considero o objeto, que ele é o sujeito que forma e eu o objeto formado por ele. Dessa forma terei de me tornar o falso sujeito formação, não há docência sem discência. Quem ensina aprende alguma coisa e quem aprende ensina ao aprender. Ensinar vem do verbo transitivo relativo sendo que ele é muito mais que só um verbo, foi se aprendendo homens e mulheres podiam ensinar, tendo que trabalhar maneiras e métodos de ensinar. François Jacob diz que homens e mulheres são seres programados para aprender. É um processo de aprender onde que descobrimos que era possível ensinar, não num processo de aprender mas numa curiosidade de crescer. Sendo assim quando mais exercermos a nossa capacidade de aprender mais iremos nos desenvolve. A pratica bancaria nos leva a uma recusa e critica a esse ensino, não por causa dos conteúdos mas pela linguagem popular. Onde que é educação é voltada para o trabalho, visando lucro das empresas.

1.1 Ensinar Exige Rigorosidade Métodica

O educador democrático não pode negar a sua pratica docente, as tarefas devem ser trabalhadas com rigor, onde que ela não tem nada haver com a bancaria. É nesse sentido que ensinar não é ter o esgotamento do conteúdo mas onde que aprender é possível, aprender criticamente faz parte. É só assim que podemos falar que objeto aprendido na sua razão é