Prática docênte
Ainda estudando o livro "políticas públicas para o uso educativo da informática", dos autores Marcelo de Carvalho Borba e Míriam Godoy Penteado, mas agora debatendo o capítulo IV: Implicação para a prática docente, debate que por sua vez ocorreu no dia 18 de Outubro de 2011, que enfatizou as implicações do uso desta tecnologia na prática docente a a possíveis formas de estabelecer um suporte para a expansão desse uso.
A discussão sobre o uso de tecnologia informática na educação ,que surgiu na década de 70,Muitos professores temiam ser substituídos pela maquina. Mas o professor é peça fundamental nesse processo de introdução da tecnologia informática nas salas de aulas. era a de que sua inserção nas escolas seria o motivo do desemprego dos professores.
Os professores mesmo assim temem a presença da informática na educação, pois essa tecnologia sugere uma mudança na sua pratica docente. O problema é que muitos professores estão confortáveis com a situação em que se encontram, mesmo sendo ela desconfortável.
A tecnologia informática na educação torna-se para o professor uma zona desconhecida, ou como é colocada pelo autor e por nós professor e alunos em sala de aula uma zona de risco. Essa zona abrange nesse caso: a perda de controle, os problemas técnicos e as perguntas imprevisíveis. Diante da zona de risco os professores reagem de maneiras variadas, alguns desistem ao perceber suas dimensões, uns insistem em usá-la em rotinas previamente estabelecidas, outros aproveitam todo o potencial que essa tecnologia venha oferecer. A verdade é que o computador nem sempre responde explicitamente, por isso é necessário entender as relações estabelecidas pelo software. Um exemplo na discussão foi quando o professor que explorar funções num software e na construção do gráfico de um aluno o resultado obtido não é o esperado. O professor fica surpreso, ele sabe que algo está errado mas não sabe o quê. E fica sem saber o que