Política social, assistência social e cidadania
Com base na leitura do texto que fala de política, assistência social e cidadania, o conteúdo descrito no trabalho é um resumo desse tema, que tem como objetivo mostrar de maneira simplificada as divergências que ocorrem entre o sistema capitalista e a atual realidade do nosso país, onde o liberalismo deveria estar inserido no meio como tentativa de criar medidas sociais para melhorar o reflexo causado na população devido à esse capitalismo explorador da massa em suas diversas formas, porém não é o que está ocorrendo propriamente devido que a banalização da pobreza está cada vez aumentando.
1. DESENVOLVIMENTO
Desde a década de 30- era de Vargas- fala-se do resultante conflito entre o capitalismo e as ações sócias para os trabalhadores. Contudo a partir do século XIX esse fato cresceu consideravelmente, porém agora a classe trabalhadora e operária está com mais força para rebater o capitalismo pois foram criados grupos, como os sindicatos, para defendê-los .
Até a constituição de 1988 a política social no Brasil tinha características definidas como o apoio aos que estavam no mercado de trabalho e em paralelo a isso havia auxílio aos miseráveis, e isso tudo partindo de políticas governamental autoritária.
A política social brasileira percorre três períodos: sendo 1º o “controle de política”’ dos anos 60, 2º “ política de controle”, que se tratava de apoio aos trabalhadores por grupos sociais, 3º a partir daqui começa o período em de definição legal dos direitos sociais, onde estes estão afetados devido ao capitalismo, sendo que há uma grande contradição entre as formulações das leis e sua aplicação propriamente, pois prevalecem as leis avançadas sobre as genéricas com intuito de excluir as já regulamentadas. Com a inserção subordinada do Brasil no capitalismo internacional, gera “política social sem direitos sociais” na contemporaneidade logo isso cria um duplo movimento: de um lado a sociedade civil, na qual