Politicas publicas de renda no brasil
Porto Alegre, 01 de Novembro de 201
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 uM BREVE HISTORICO DA POLITICA DE RENDA BRASILEIRA 4
3 pOLITICAS DE EMPREGO E RENDA 6
3.1 DEFINIÇÃO 6
3.2 CLASSIFICAÇÃO 6
3.2.1 POLITICAS PASSIVAS 6
3.2.2 POLITICAS ATIVAS 7
4 O DESEMPREGO NO BRASIL E NO MUNDO... 9
5 CONSIDERACOES FINAIS 10
1. Introdução
Nos anos 80 (na Europa) e na década posterior (no restante do mundo, aí incluído o Brasil), o desafio que representava o crescente desemprego começou a ser combatido através de uma série de políticas públicas que passaram a denominar-se, genericamente, de “Políticas de Emprego” ou “Políticas de Emprego e Renda”. Esse tipo de estratégia tem seus fundamentos teóricos e suas diferenças com as ações que, anteriormente, eram vistas como as mais eficazes para elevar as oportunidades de emprego. Dessa forma apresentaremos as Políticas de Emprego e Renda que levam em consideração o marco histórico no qual se desenvolveram as condições que propiciaram sua consolidação como política pública e as evidências sobre suas potencialidades e limitações.
2. Um breve histórico da política de renda brasileira
Apesar do longo caminho trilhado pelas economias mundiais em desenvolvimento desde o final da II Guerra Mundial na estruturação de seus sistemas públicos de emprego, a experiência brasileira nesse campo ocorreu muito mais recentemente. Pode-se dizer que as primeiras políticas de proteção ao trabalhador só começaram a ser implantadas no Brasil na década de 1960.
O crescimento da população, a migração rural e o crescimento das grandes capitais provocaram um crescimento significativo da mão-de-obra disponível nas cidades. As altas taxas de crescimento econômico do período possibilitaram a incorporação de parcelas expressivas da População Economicamente Ativa (PEA) ao mercado formal de trabalho, principalmente no setor industrial e nos aparelhos