Em países em desenvolvimento ou emergentes como o Brasil uma das grandes preocupações da administração pública são as políticas públicas e entre elas estão a geração de renda e o desemprego, Pois é através de medidas conscientes e pontuais sobre as distribuições das políticas públicas é que o governo poderá tentar melhorar a qualidade de vida do povo de uma nação. São vários os indicadores sócios econômicos que necessitam da distribuição de renda como: educação, saúde, habitação, lazer, segurança pública etc, os quais são levados em conta através das condições econômicas de sobrevivência que são medidas pela renda individual e familiar. Mas existem os fatores negativos que, infelizmente, dependem do comportamento da economia como um todo. O desemprego e suas magelas como o seguro desemprego são entraves para uma geração de renda mais equilibrada para a população. Portanto, no Brasil, as primeiras políticas com o foco no aumento da empregabilidade e geração de renda surgiram entre os anos de 1930-1990, carregando em sua tragetória todo o legado histórico de um país com baixa posição ocupada na divisão internacional do trabalho agregado a um crescimento subordinado e dependente do capital estrangeiro, com raízes históricas no trabalho escravo e na legislação fascista, as primeiras tentativas de estabelecer uma politica de proteção ao trabalhador e regulamentação priorizando a necessidade de harmonizar os conflitos entre capital e trabalho, foram aos poucos sendo edificadas. O Brasil é um país que vem deste a década de 30 se projetando como uma nação preocupada com a geração de renda e implantação de políticas pública mas, somente a partir da década de 90 é que, politicamente falando, é que seus governantes começaram a se preocupar com uma política pública, voltada para a geração de rendas. A política de trabalho teve mudanças mais profundas e benefícios maiores, com a crise econômica instaurada no país através de debates por melhores condições de infraestrutura e