politica venezuela
Teoria das classes sócias
São Paulo – 2014
DANILO MELO DE FRANÇA 5977914
Teoria das classes sócias
“A revolução não será televisionada”
Trabalho apresentado à Disciplina Ciências Política, do curso de Ciências Econômicas/FMU, sob orientação do professor César Mangolin, como parte das atividades complementares
São Paulo – 2014
A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA
Em 1998 Hugo Chaves é eleito presidente da Venezuela, um país rico em petróleo, mas com desigualdades profundas e muito importante para os Estados Unidos. No documentário “A revolução não será televisionada” é filmada uma tentativa de golpe de Estado na Venezuela, no qual, é possível evidenciar elementos da teoria das classes sociais.
Hugo Chaves é eleito presidente da Venezuela com esmagadora vantagem, 80% da população é pobre e foram os responsáveis para colocá-lo no poder. Chaves prometia dividir a riqueza entra todos do país, tornar o governo acessível ao povo, era o herói popular. Entretanto, após dois anos no poder, adquiriu poderosos inimigos, aqueles que já haviam governado e com grande poder econômico e apoio das TV’S privadas, por serem controladas justamente por esses com poder econômico, isto é, Chaves incomodava a minoria, os 20% restante da população, mas com grande poder, riqueza e influência no meio. Neste ponto é possível enxergar a estratificação social na Venezuela, ou seja, a divisão da população por faixa de renda, por estrato. Não se tem muito claro quem representa a “classe” b, c, d, mas fica claro o abismo entre os muito ricos e os pobres, entre os das “classes” A e E. O socialismo, um de seus objetivos, é da extinção dessa estratificação social, porém, não era o que se via na Venezuela.
A Venezuela era fonte barata de petróleo e Chaves toma a decisão de controlar mais a estatal petrolífera causando uma colisão com os interesse de Washington. Em 2002, ele decide colocar pessoas de sua confiança na estatal PDVSA. No período passado o