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O diretor da I2 Mobile, empresa especializada no desenvolvimento de aplicativos para dispositivos móveis, avalia que o mercado para os aplicativos móveis está aquecido, principalmente no Sudeste do País.
“A maior demanda que atendemos é proveniente de São Paulo e Rio de Janeiro. Infelizmente ainda são poucas as empresas no Nordeste que têm se preocupado com ações de mobile marketing. De qualquer forma, o quadro é positivo já que, no Nordeste, 20 milhões de pessoas possuem celulares, com previsão de que esse número cresça 30% ao ano. Isso demonstra o quanto o mercado de aplicativos ainda pode aumentar”, analisou Ayres.
Dentre os segmentos que já vêm utilizando esse canal de comunicação com o consumidor, o especialista ressalta o varejo como o mais intenso.
Os smartphones e tabletes estão dominando as ruas e os escritórios. Os preços em queda, a diversidade de modelos, a tecnologia 3G e pacotes promocionais estimularam o acesso a esses aparelhos. As vendas desses pequenos começam, inclusive, a preocupar a venda de microcomputadores. Segundo a consultoria IDC no último trimestre de 2010, a venda de smartphones ultrapassou a de PCs.
A utilização de aplicativos para smartphones, tablets e celulares muda a maneira como nosso consumidor vai lida com o nosso produto. Entender como integrar essa realidade à estratégia de marketing de nosso projeto é vital para nosso sucesso do que se convencionou chamar mobile marketing. Quem aponta é o especialista Luciano Ayres, diretor da I2 Mobile.
“Antes de disponibilizar um aplicativo para dispositivo móvel é preciso rever toda a estratégia de marketing de um produto e ver se o aplicativo realmente faz sentido nesse contexto”, apontou Ayres, que participou do comitê de Tecnologia da Informação e Comunicação.
Ayres destaca que os dispositivos móveis aumentam a exposição da marca, o que exige maior cuidado para não afetar sua credibilidade. “O marketing não se trata mais apenas de uma fachada de um prédio, um