Politica publica ead
Estamos na sociedade do conhecimento, onde os avanços tecnológicos impulsionam a economia, a política, a cultura, e a própria, educação. E, as políticas públicas devem fazer parte deste processo. Além disso, elas intervêm de forma positiva na evolução do país, fomentando as inovações e o conhecimento. A constituição de 1988 afirma que a educação é um direito de todos, mas o crescimento da Educação a Distância, no ensino superior, cresceu de forma espantosa nos seus primeiros anos.
“Com base no Anuário Brasileiro Estatístico de Educação Aberta e a Distância (ABED, 2005), o país contava em 2004 com 166 instituições federais, municipais e estaduais credenciadas oficialmente para ministrar cursos a distância. Em 2004, 309 mil pessoas foram educadas através dessas instituições, em apenas algumas modalidades de ensino.”
Muitas destas expansões não tiveram o devido acompanhamento, fazendo com que muitos profissionais duvidassem de sua real efetividade ou a defendessem como a “salvação” da educação. Por isso, foram criadas algumas políticas públicas para essa modalidade de ensino, com o intuito de garantir uma educação de qualidade para todos. E a construção destas políticas deve ser pautada no desenvolvimento pleno dos participantes, e na sua formação enquanto cidadão critico-social. A formação continuada dos profissionais que atuam na EAD é um tema importante, uma vez que, sendo esta, uma nova modalidade, muitos profissionais estão se engendrando por este caminho. É preciso ter em mente que o profissional de EAD, deve ter estratégias, estrutura mental e ferramentas diferenciadas das utilizadas no ensino presencial. Além disso, é preciso ter em mente que nem todos os profissionais, hoje, do ensino presencial possuem perfil para trabalhar, nesta nova modalidade de ensino. Por isso, não devem ser obrigados a realizar esta ação. Devido ao grande número de instituições oferecendo