Politica medieval
6.1 – Á compreensão de que a sociedade é formada por pessoas que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias, igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história; 6.2 – Ao conhecimento e á valorização da história dos povos africanos e da cultura afro-brasileira na construção histórica e cultura brasileira;
6.3 – Ao diálogo, via fundamental para entendimento entre diferentes, com a finalidade de negociações, tendo em vista objetivos comuns, visando a uma sociedade justa.
7.0 – Fortalecimentos de Identidades e de Direitos
7.1 – O desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou distorcida;
7.2 – O combate á privação e violação de direitos
7.3 – A ampliação do acesso a informações sobre a diversidade da nação brasileira e sobre a recriação das identidades, provocada por relações étnico-racias;
8.0 – Ações Educativas de Combate ao Racismo e a Discriminações
8.1 – O cuidado para que se dê um sentido construtivo á participação dos diferentes grupos socias, étnico-raciais na construção da nação brasileira, aos elos culturais e históricos entre diferentes grupos étnico-raciais, ás alianças sociais;
8.2 – Participação de grupos do Movimento Negro, e de grupos culturais negros, bem como da comunidade em que se insere a escola, sob a coordenação dos professores, na elaboração de projetos politico-pedagógicos que contemplem a diversidade étnico-racial.
8.3 – O ensino de História Afro-Brasileira abrangerá, entre outros conteúdos, iniciativas e organizações negras, incluindo a história dos quilombos, a começar pelo de Palmares, e de remanescente de quilombos, que têm contribuído para o desenvolvimento de comunidades, bairros, localidades, munícipios, regiões.
8.4 – O ensino da Cultura Afro-Brasileira descartará o jeito próprio de ser, viver e pensar manifestado tanto no dia-a-dia, quanto em celebrações como