Avaliação
ALUNO (A): Sirlei Ferreira Da Silva Effgen Gonçalves – RA: 1087028.
CICLO 3
ATIVIDADE - 9ª SEMANA
Centro Universitário Claretiano
Licenciatura em Pedagogia
Disciplina: Currículos e Programas.
Professora: Ana Maria Trigo Fernandes.
POLO DE BURITIS RONDÔNIA – 2º ANO
Buritis, RO 19 de abril de 2013
AVALIAÇÃO Quando se fala em avaliação a primeira impressão que nos dá é de uma sala de aula cheia de alunos fazendo prova. Porém, essa não é uma prática apenas escolar. A avaliação é um processo que faz parte de nossa vida. Quando recebemos um elogio ou uma crítica é porque fomos avaliados em alguma coisa. Podemos avaliar várias coisas em uma pessoa, como o comportamento, a maneira como se organiza seu jeito de falar e de agir. Na escola, a avaliação sempre se fez presente e necessária, como forma de “medir” o aprendizado do aluno, de forma individual, através das provas. . A avaliação é constituída de instrumentos de diagnóstico, que levam a uma intervenção visando à melhoria da aprendizagem. Há poucos anos era comum a aplicação somente de uma prova para cada matéria, o aluno tinha somente essa forma de ser avaliado. Assim, as outras competências do indivíduo não eram consideradas, o que prejudicava aqueles que não conseguiam uma nota favorável, talvez por algum motivo pessoal que estivesse passando no momento de avaliação. Com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei 9.394/96, passou-se a avaliar o aluno em outros aspectos, o seu envolvimento diante da educação, através da participação em sala de aula, tarefas e trabalhos de casa, responsabilidades com a entrega dos mesmos, somando-se todos esses para fazer o fechamento da média do aluno. A avaliação deve ser feita como um processo contínuo, ao longo do período escolar, estando integrada aos objetivos do fazer do professor, que devem ser bem definidos, procurando atender as